sábado, 30 de maio de 2020

Deputado Eliel Faustino é o autor da lei sancionada que autoriza redução da mensalidade escolar durante a pandemia.


A matéria foi aprovada por unanimidade no dia 8 de abril, pela Assembleia Legislativa, em sessão virtual conduzida pelo presidente, deputado Dr. Daniel Santos, o projeto é de iniciativa do deputado Eliel Faustino, e dispõe sobre redução em até 30% no valor de mensalidades pertinentes à prestação de serviços educacionais na rede privada, podendo os descontos serem reduzidos à metade (15%) caso as instituições de ensino promovam a continuidade do ensino a distância.

De acordo com o deputado Eliel Faustino (DEM), autor do projeto, por conta da pausa das atividades presenciais, as instituições de ensino estão com diversas despesas reduzidas como a manutenção do espaço, água, energia e alimentação de seus funcionários e alunos. “Então acreditamos ser justo que os estudantes e/ou seus responsáveis financeiros, que também tiveram seus rendimentos afetados, tenham a sua mensalidade reduzida”, defende. Os descontos serão automaticamente cancelados com o fim das medidas temporárias para combater o vírus.

terça-feira, 26 de maio de 2020

Isolamento social no Pará despenca para 12º lugar no primeiro dia após o lockdown

Nesta segunda-feira, 25, primeiro dia após o fim do lockdown, o Pará registrou índice de isolamento social de 43,53%. Com isso, o estado despenca para o 12º lugar do ranking nacional. Os dados foram divulgados pela Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

Em Marabá, criminosos fingem ser médicos para aplicar golpes pelo WhatsApp


Um grupo de criminosos está aplicando golpes pelo aplicativo de mensagens Whatsapp, se passando por médicos. Pelo menos seis denúncias já ocorreram com profissionais do município de Marabá.

O golpe consiste em enviar mensagens para amigos e parentes pedindo ajuda com transações bancárias, alegando dificuldades para fazer operações devido a pandemia de covid-19. 

Os pedidos são feitos em nomes de médicos, odontólogos, dermatologistas e nutricionistas. Os criminosos usam fotos dos perfis profissionais nas redes sociais, porém o número de celular não é o do vítima, o que levantou suspeitas.