Faltando 20 dias para o almoço do Círio, um dos principais ingredientes da mesa, ainda está escasso nas feiras e supermercados de Belém. É o que apontou uma pesquisa do Dieese-PA, sobre a oferta e preço do pato na capital.
Segundo o Dieese, até última quarta-feira, 16, a oferta do pato ainda era considerada baixa e os preços elevados, se comparado como Círio do ano passado.
Apesar da pandemia, o tradicional almoço vai ser mantido e o pato no tucupi para muitos não pode faltar, e quem quiser garantir o seu agora, vai desembolsar por quilo, em média R$ 18,00, no pato congelado da marca Germânia, importada de Santa Catarina, e a única encontrada nos supermercados da capital.
Mas para quem prefere o pato vivo, comercializado em feiras, a escassez e o preço são maiores. Segundo a pesquisa, só foram encontrados, e em pouca quantidade, nas feiras do Ver-o-peso e 25 de setembro. O preço varia de acordo com o peso da ave. Das encontradas, entre 2,50 Kg e 3,00 Kg, os preços oscilavam entre R$ 60,00 a R$ 100,00 a unidade.
