sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021
Em reunião com governador do Pará, ministro da Saúde promete 1,5 milhão de vacinas
Vereador Breno Mesquita na luta pelos direitos do cidadão de Ananindeua
Palestra de abertura com o Ministro Alexandre de Moraes (Supremo Tribunal Federal)
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
Governo do Pará autoriza reconstrução do prédio histórico do IEEP
Clientes de 11 estados poderão pagar conta de energia via Pix
Calha Norte e Baixo Amazonas saem do lockdowm e descem para bandeiramento vermelho na sexta-feira
Vacinação não avança e Pará permanece em último lugar no ranking nacional
Homem é encontrado morto em apartamento com saco plástico na cabeça em Ananindeua
Segundo informações do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC), o IML já foi acionado para fazer a remoção do cadáver.
A polícia permanece no local ouvindo os vizinhos da vítima, para tentar chegar ao autor ou autores do crime. Até o momento não há informações sobre o que teria motivado o homicídio, mas, tudo indica que teria sido por acerto de contas.
De acordo com informações da polícia, José Maria, natural de Abaetetuba, já tinha passagem pelos crimes de estelionato no ano de 2004 e 2019, sendo que em 2019, ele ficou preso de janeiro a agosto. Ainda segundo a polícia, o apartamento não tinha marcas de arrombamento e a vítima estava com um pano amarrado na boca.
Ainda segundo o órgão, a linha de investigação será a partir de uma ligação feita para a mãe neste fim de semana e, sua última utilização no aplicativo de mensagens também no final de semana.
Número de mulheres é maior do que em 2016, subiu de 16% para quase 19%
Pela primeira vez no Estado do Pará, 27 mulheres foram eleitas prefeitas, um aumento importante na comparação às últimas eleições municipais em 2016, onde apenas 16% das prefeitas eram mulheres no Pará. Dados do TSE mostram que a média nacional de prefeitas eleitas foi de 12,2%, bem abaixo da média paraense. Além disso, o registro de candidaturas femininas em 2020 foi recorde: 33,6% do total.
As mulheres eleitas no Pará para a gestão 2021- 2024 são: Francineti Carvalho, em Abaetetuba; Lúcia do Líder, em Almeirim; Vanessa Gusmão, em Aurora do Pará; Lucineia Alves, em Bannach; Luziane Solon, em Benevides; Josemira Gadelha, em Canaã dos Carajás; Edilma Alves, em Garrafão do Norte; Mariana Chamon, em Curionópolis; Iara Braga, em Eldorado dos Carajás; Majorri Santiago, em Floresta do Araguaia; Professora Marlene Borges, em Magalhães Barata; Patricia Mendes, em Marituba; Nilma Lima, no Moju; Alcineia Ferro, em Nova Esperança do Piriá; Dra Graça, em Nova Ipixuna; Socorrinha, em Nova Timboteua; Gilma Ribeiro, em Oeiras do Pará; Laane Barros, em Piçarra; Raquel, em Placas; Consuelo Castro, em Ponta de Pedras; Márcia Ferreira, em Rio Maria; Adriana Andrade, em Rondon do Pará; Professora Leila, em São Caetano de Odivelas; Elizane, em São Domingos do Araguaia; Kamily Araujo, em São João de Pirabas; Marcellanne Cristina, em São João do Araguaia; e Kelly Destro, em Ulianópolis.
Lei das sacolas plásticas entra em vigor e consumidores aprovam a nova medida
Em vigor em todo o Estado do Pará, a Lei Estadual 8.902/2019, que trata sobre a política estadual de proibição na distribuição de sacolas plásticas descartáveis com compostos de polietilenos (produto derivado do petróleo) ou similares em supermercados e outros estabelecimentos comerciais.
Sancionada pelo governador Helder Barbalho, (MDB), no dia 11 de outubro de 2019, a nova lei passou a vigorar no último domingo (14.02) e a partir de agora somente será permitido o uso de sacolas produzidas com materiais de fontes renováveis e biodegradáveis para serem reutilizáveis pelo consumidor. O objetivo é contribuir para a redução do consumo de resíduos plásticos e diminuir a poluição no meio ambiente em todo o território paraense.
Dentre as medidas previstas na legislação, é necessário que as sacolas ou sacos plásticos sejam reutilizáveis e devem ter capacidade de, no mínimo, quatro, sete e até 10 quilos, sendo confeccionadas com mais de 51% de material de fontes renováveis. As embalagens possuem cores diferentes para especificar o tipo de produto a ser embalado: as verdes serão destinadas para resíduos recicláveis, e as cinzas, para os rejeitos. Dessa forma, o consumidor é orientado para separar adequadamente os resíduos e facilitar o serviço de coleta de lixo.
A Lei estabeleceu prazo de 12 a 18 meses para que todos pudessem se adaptar. Porém, por causa do tempo de fornecimento de sacolas biodegradáveis (feitas com pelo menos 51% de material proveniente de fontes naturais, como cana de açúcar) o prazo para adequação foi prorrogado por mais quatro meses.
"Existem várias maneiras de amenizar o impacto dessas sacolas plásticas. A nossa proposta não passa pela punição do consumidor, apenas para adotar novas medidas de proteção ao meio ambiente e às novas tecnologias que estão ao nosso alcance. A conscientização em torno do problema é o que nos motiva a propor mudanças”, justificou o autor do projeto, o ex-deputado Dr. Daniel Santos.