A Orquestra Filarmônica Paraense foi criada em outubro de 2021 com o propósito de dar oportunidades para jovens músicos tocarem seus instrumentos em frente à Orquestra, composta por músicos profissionais do cunho nacional e internacional, e tem como objetivo principal disseminar ainda mais a cultura e a prática musical paraense na região metropolitana de Belém.
O grupo abrange em seu repertório obras desde o mais clássico amado pelo público, até as canções populares que tocam o coração e a alma de qualquer um que escute. Sendo assim, a Orquestra Filarmônica paraense não é apenas um grupo musical, mas um corpo integralmente versátil e que consegue levar o público ao contato mais puro, alegre e sincero que somente o povo paraense consegue proporcionar.
A Orquestra como prática em conjunto instrumental sempre foi, desde o período barroco, uma importante forma de manifestação musical e, de modo geral, uma forma de entretenimento para o público prioritariamente da classe alta.
Ao longo da história humana, sensíveis mudanças foram empreendidas, mas muito ainda há de se evoluir, no sentido de se oportunizar acesso a este tipo de conjunto musical à grande maioria da população.
Iniciativas assim devem chegar aos moradores dos interiores de nosso Estado e mesmo para a população da capital e região metropolitana, principalmente, os da periferia.
No Pará existem algumas poucas Orquestras que, ademais, não são suficientes para atender a demanda de músicos que carecem desta experiência em sua formação profissional.
A formalização e manutenção de uma Orquestra no município de Ananindeua possibilita aos músicos uma oportunidade de profissionalização para o mercado de trabalho, ao vivenciar esta experiência, além de ser um espelho para os alunos de iniciação que irão aprender um novo
instrumento.
Quem está à frente da orquestra como regente titular é o maestro Thiago Rodrigues, que também está à frente na área administrativa da orquestra, para o surgimento da Orquestra Sinfônica Municipal de Ananindeua. Isso irá abranger a cultura de Ananindeua exponencialmente, principalmente para os próprios cidadãos que nunca tiveram contato com uma orquestra ou música clássica, e também dar oportunidades para jovens terem o contato com instrumentos clássicos como violino, viola, violoncelos e contrabaixos.
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