O município de Baião completou 232 anos de história, e aproveitando a ocasião, a cidade recebeu o lançamento da obra “Baião e seus Paradoxos”, de autoria do escritor Nelito Lopes, que ainda é vice-presidente Estadual do Partido Social Cristão (PSC) e Secretário de Governo no Município de Ananindeua.
Narrando fatos curiosos da cidade e tratando de questões históricas, além de abordar reflexos e consequências de políticas públicas impensadas, que levaram o município a ainda estar ‘navegando contra a maré’, é uma interessante reflexão e documento sobre fatos marcantes desse lugar histórico e pitoresco.
“Este é o quarto livro que escrevo, sendo que o anterior foi uma espécie de autobiografia, mas neste me dedico a apontar como Baião gerou todos os municpios do Sul do estado e como eles se desenvolveram e Baião ficou de fora”, frisou Nelito.
Segundo ele, um dos paradoxos é a Hidrelétrica de Tucuruí, localizada no Rio Tocantins, que banha Baião. “Mesmo com isso, o municipio só veio receber energia elétrica 20 anos depois da construção da hidrelétrica”.
Além do espaço para uma análise crítica da história e situação atual de Baião, o autor também se dedica a ressaltar as qualidades do local. “Baião possui os melhores igarapés, as mais belas praias do Baixo Tocantins, mas o contraponto é que ainda é muito subdesenvolvida, com cerca de 70% da população ainda vivendo da agricultura”, explicou Nelito.
Perguntado sobre qual a primeira memória que vem a sua mente quando pensa em Baião, o autor respondeu que além das saudades da família que ficou lá, o sentimento pelo município é grande e esperançoso num futuro melhor. “É como diz no hino, Baião é ‘um lugar alto e aprazível’, que se enxerga ao longe, mas após quase duas décadas somente agora a Eletronorte construiu as três primeiras escolas por lá. Eu espero que esse livro possa mexer com muitas cabeças e estimular a reflexão”, enfatizou Nelito, acrescentando que em 2012, deverá publicar a “Enciclopédia Baionense”.
“Estamos na fase de pesquisa para ir e conhecer as mais de 50 vilas e lugarejos existentes em Baião. Chegando nesses lugares, eu e minha equipe vamos estimular os moradores a contarem a história deles, de cada lugar, e depois vamos juntar e montar a enciclopédia”, esclareceu o autor, que nasceu na Vila Umarizal, uma comunidade quilombola em Baião.
Com uma tiragem inicial de mil exemplares, “Baião e seus Paradoxos” é uma fonte de consulta histórica e bibliográfica importante. O livro teve revisão da professora Neusinha Baião e Samara Borges, já o projeto gráfico foi assinado por André Fortes e fotos de Nil Lopes.
Narrando fatos curiosos da cidade e tratando de questões históricas, além de abordar reflexos e consequências de políticas públicas impensadas, que levaram o município a ainda estar ‘navegando contra a maré’, é uma interessante reflexão e documento sobre fatos marcantes desse lugar histórico e pitoresco.
“Este é o quarto livro que escrevo, sendo que o anterior foi uma espécie de autobiografia, mas neste me dedico a apontar como Baião gerou todos os municpios do Sul do estado e como eles se desenvolveram e Baião ficou de fora”, frisou Nelito.
Segundo ele, um dos paradoxos é a Hidrelétrica de Tucuruí, localizada no Rio Tocantins, que banha Baião. “Mesmo com isso, o municipio só veio receber energia elétrica 20 anos depois da construção da hidrelétrica”.
Além do espaço para uma análise crítica da história e situação atual de Baião, o autor também se dedica a ressaltar as qualidades do local. “Baião possui os melhores igarapés, as mais belas praias do Baixo Tocantins, mas o contraponto é que ainda é muito subdesenvolvida, com cerca de 70% da população ainda vivendo da agricultura”, explicou Nelito.
Perguntado sobre qual a primeira memória que vem a sua mente quando pensa em Baião, o autor respondeu que além das saudades da família que ficou lá, o sentimento pelo município é grande e esperançoso num futuro melhor. “É como diz no hino, Baião é ‘um lugar alto e aprazível’, que se enxerga ao longe, mas após quase duas décadas somente agora a Eletronorte construiu as três primeiras escolas por lá. Eu espero que esse livro possa mexer com muitas cabeças e estimular a reflexão”, enfatizou Nelito, acrescentando que em 2012, deverá publicar a “Enciclopédia Baionense”.
“Estamos na fase de pesquisa para ir e conhecer as mais de 50 vilas e lugarejos existentes em Baião. Chegando nesses lugares, eu e minha equipe vamos estimular os moradores a contarem a história deles, de cada lugar, e depois vamos juntar e montar a enciclopédia”, esclareceu o autor, que nasceu na Vila Umarizal, uma comunidade quilombola em Baião.
Com uma tiragem inicial de mil exemplares, “Baião e seus Paradoxos” é uma fonte de consulta histórica e bibliográfica importante. O livro teve revisão da professora Neusinha Baião e Samara Borges, já o projeto gráfico foi assinado por André Fortes e fotos de Nil Lopes.
Parabéns ao povo de Baião! Terra de gente inteligente como Gerson Nogueira(Diário do Pará), Oberdan, grande craque do futebol brasileiro, Marçal(campeão pelo independente de Trucuruí) e tantos outros, como o grande Nelito Lopes, que presenteia o município com esse livro nos 232 anos de fundação. Pensei que o Nelito fosse bom só de microfone e de voto, mas pelo jeito sua caneta está bastante afiada. rsrsrs... Leila, Tucuruí/PA
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