O cineasta canadense James Cameron tornouse símbolo de luta contra a construção da usina de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará. O diretor de “Avatar”, filme recordista de bilheteria mundial, decidiu colocar sua influência “hollywodiana” em defesa dos índios que vivem na região do Xingu - que alegam não terem sido ouvidos pelo governo federal nos estudos de viabilidade para a construção da hidrelétrica.
A passagem de Cameron pelo Brasil para o lançamento do DVD de Avatar foi polêmica. O cineasta queria uma audiência com o presidente Lula para falar sobre Belo Monte. Lula, que já recebeu entre outros o cantor americano Lenny Krawitz e até mesmo a banda teen mexicana RBD não quis receber o premiado diretor de “Titanic” e “O Exterminador do Futuro”. Na verdade nem retornou à solicitação feita por Cameron. Ao contrário, fez críticas abertas à intromissão do canadense na política energética brasileira.
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