No segundo país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, as campeãs são as realizadas para melhorar algum aspecto da aparência. Somente em 2009, no Brasil, cerca de 700 mil cirurgias foram realizadas, sendo que 60% delas são estéticas. Para discutir e aprimorar a atuação dos profissionais da área, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) realiza desde ontem o 3ª Jornada Norte e Nordeste de Cirurgia Plástica, em Belém.
“A cirurgia está crescendo de forma acelerada, está mais abrangente”, informa o Presidente Nacional da SBCP, Sebastião Guerra. “Mas com isso também crescem os riscos”.
Para tentar evitar que complicações provenientes do procedimento médico se desenvolvam, durante o evento foi realizada uma mesa-redonda que discutiu uma série de recomendações que irão compor o manual de segurança da SBCP. “O manual não visa delimitar o comportamento do profissional médico, mas apresentar recomendações para o exercício da profissão”.
O manual, que já está em fase final de coleta de dados, discute, dentre outros procedimentos, formas de se evitar tromboses venosas após as cirurgias, complicação mais comum após os procedimentos. “As operações plásticas são muito demoradas. Por isso, a grande preocupação com as tromboses. Ainda assim, a cirurgia plástica está sendo exercida com segurança”, garante Sebastião.
Segundo a presidente da Regional Pará da SBCP, Lastênia Menezes, o Pará está no mesmo patamar de qualidade que os outros Estados do Brasil quando o assunto é cirurgia plástica. Apesar de não saber precisar dados específicos sobre a prática no Estado, ela afirma que o Pará tem importância considerável para a área. De acordo com ela, assim como no Brasil, as cirurgias mais realizadas no Estado são as cirurgias estéticas. “No Pará, os procedimentos mais realizados são lipoaspiração e implante mamário. Os dois são equiparados”.
“A cirurgia está crescendo de forma acelerada, está mais abrangente”, informa o Presidente Nacional da SBCP, Sebastião Guerra. “Mas com isso também crescem os riscos”.
Para tentar evitar que complicações provenientes do procedimento médico se desenvolvam, durante o evento foi realizada uma mesa-redonda que discutiu uma série de recomendações que irão compor o manual de segurança da SBCP. “O manual não visa delimitar o comportamento do profissional médico, mas apresentar recomendações para o exercício da profissão”.
O manual, que já está em fase final de coleta de dados, discute, dentre outros procedimentos, formas de se evitar tromboses venosas após as cirurgias, complicação mais comum após os procedimentos. “As operações plásticas são muito demoradas. Por isso, a grande preocupação com as tromboses. Ainda assim, a cirurgia plástica está sendo exercida com segurança”, garante Sebastião.
Segundo a presidente da Regional Pará da SBCP, Lastênia Menezes, o Pará está no mesmo patamar de qualidade que os outros Estados do Brasil quando o assunto é cirurgia plástica. Apesar de não saber precisar dados específicos sobre a prática no Estado, ela afirma que o Pará tem importância considerável para a área. De acordo com ela, assim como no Brasil, as cirurgias mais realizadas no Estado são as cirurgias estéticas. “No Pará, os procedimentos mais realizados são lipoaspiração e implante mamário. Os dois são equiparados”.
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