As Centrais Elétricas do Pará (Celpa), empresa do Grupo Rede que acumula dívidas de R$ 2 bilhões e desde a semana passada entrou em recuperação judicial, enfrenta agora uma paralisação de 48 horas de seus mais de dois mil funcionários.
Eles decidiram ontem, durante assembleia geral realizada na porta da empresa, interromper parte dos serviços de operação e manutenção, advertindo que poderão iniciar greve por tempo indeterminado se suas reivindicações não forem atendidas. Além de exigir melhores condições de trabalho e o pagamento da 38ª parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), eles defendem que a Celpa seja federalizada e seu controle passe para a Eletrobrás, que detém mais de um terço de suas ações.
Eles decidiram ontem, durante assembleia geral realizada na porta da empresa, interromper parte dos serviços de operação e manutenção, advertindo que poderão iniciar greve por tempo indeterminado se suas reivindicações não forem atendidas. Além de exigir melhores condições de trabalho e o pagamento da 38ª parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), eles defendem que a Celpa seja federalizada e seu controle passe para a Eletrobrás, que detém mais de um terço de suas ações.
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